Este é o resumo da campanha de Old Dragon 2, chamada Campônio de Arthuria. Os jogadores são os apoiadores do Projeto Pega Essa Flecha, disponível no catarse do Flecha Mágica para que a comunidade apoie o desenvolvimento do canal e participe das mesas ofertadas no grupo, além de vários outros benefícios. Esta é uma campanha aberta, qualquer jogador que apoia o projeto pode participar. Está disponível no dia de jogo, só entrar e jogar. Total de 7 jogadores por sessão por ordem de inscrição no dia que anunciarmos o jogo.
Quer conhecer nosso projeto? Acesse o link abaixo:
Resumo inicial da campanha:
O Ducado de Arthuria, um reino agrícola no sudeste de Valansia, tem sofrido escoriações do Campônio, uma guilda de criminosos que tem roubado aldeões da região. Todos os esforços do Duque Jander Arthuria estão centrados na capital e na Estrada Solitária, mas forças extras estão sendo investidas para neutralizar os inimigos. Você pertence à guilda do Mixto Cortabucha, um antigo criminoso que hoje ajuda o ducado a custo de boas moedas de ouro.
Jogadores e Personagens:
Jogador | Personagem | Raça | Classe |
PC | Micky | Humano | Ladrão |
Vicenzo | Ghim | Anão | Anão Aventureiro |
Elvis | Smolka | Humano | Bárbaro |
Yan | Gilthan | Elfo | Ranger |
Gabriel | Belchior | Meio-elfo | Clérigo |
O'Neill | Nuglen | Humano | Guerreiro |
Leandro | Ravengar | Humano | Mago |
Paulo | Grob | Anão | Mago |
Ricardo | Svein | Anão | Bárbaro |
Dlemarcos | Yhürin | Anão | Ranger |
Túlio | Jordrik | Humano | Clérigo |
Marcos Fon | Kendhal | Humana | Necromante |
Vicenzo | Parnim | Humano | Arqueiro |
As sessões estão sendo transmitidas na Twitch do Flecha Mágica, com posterior publicação no YouTube.
NPCs, Facções e Locais da campanha:
Lista de todas as facções e personagens do jogo:
Fatos conhecidos na Sessão 1:
Mixto Cortabucha, humano que trabalha para o ducado de Arthuria, passando missão para as personagens dos jogadores.
Duque Jander Arthuria, o duque da cidade de Arthuria.
Campônios, uma guilda de ladrões que atua na região de Arthuria. Existe os Campônios do Leste que atuam na floresta, e os Campônios da Cidade, que atuam mais no Rio Alto e na Estrada Solitária.
Elfos da Folha Cortada, elfos que vivem no Alto Salgueiro, uma árvore gigante no início da floresta das Colinas Verdes.
Alto Salgueiro, a base dos Elfos da Folha Cortada. Dizem que as gotas de orvalho que caem de suas folhas pela manhã rejuvenescem os mortais.
Costas-Fria, o Açougueiro que às vezes presta serviço ao Mixto.
Cabeça de Cola, um menino esguio com uma gosma artesanal colada sobre o couro cabeludo, vive nas ruas.
Elen, um Campônio da Cidade. Já foi atacado pelos personagens. Foi solto e voltou em direção à cidade.
Elfo Selanar, o representante dos elfos Folha Cortada.
Anão Gorluin, antigo líder dos Campônios do Leste. Ele morreu, parece que pelas mãos de um lincantropo urso.
Homens-Urso, lincantropos que vivem na floresta das Colinas Verdes.
Darunia, uma elfa responsável pelo ritual que iria transformar um homem-urso em um Sahuagin. Ela era uma humana disfarçada de elfa, e morreu pela mãos dos personagens.
Fuegoreiro, taverna de Arthuria.
Fatos conhecidos na Sessão 2:
Divindade do Sol Poente, divindade adorada em Arthuria. O templo fica em uma grade capela no centro de Arthuria.
Sr Magro Bareris, comerciante influente em Arthuria que supostamente foi sequestrado por Campônios na Estrada Solitária, ao norte de Arthuria. Ele aparentemente carrega pergaminhos de acordos comerciais. É caso com Westra Bareris.
Westra Bareris, senhora da família Bareris, esposa de Sr Magro Bareris.
Casa Bareris, residência da família Bareris em Arthuria.
O Cavaleiro Real, empreendimento nobre em Arthuria, para compra de cavalos e carruagens.
Cavalos do Moinho, empreendimento de médio porte em Arthuria, para compra de cavalos e carruagens.
Cavalariços, empreendimento modesto em Arthuria, para compra de cavalos e carruagens.
Família Chernin, família influente que vende mantimentos para reinos próximos. Saíram recentemente de Arthuria, e supostamente faziam oposição comercial direta à Família Bareris. A casa ficava nas proximidades do templo do Sol Poente.
Vigilante Rodrigo, soldado que trabalha de vigia na Casa Bareris.
Vigilante Puscas, soldado que trabalhava na Casa Bareris, que supostamente foi mandado embora por não fazer suas rodas de vigília de forma correta. Segundo suas próprias palavras, supostamente ele foi coagido pelo Sr Magro a mentir sobre um suposto sequestro (do Sr Magro). Ao não concordar, ele foi demitido. Casado com Solana.
Caladin Chernin, chefe da família Chernin que aparentemente foi ameaçado pela família Bareris e deixou a cidade.
Solana, esposa de Puscas.
Nobres com bainha prateada de espadas decorativas, senhores que negociaram com o Sr Bareris na Vila Sibilante.
Fatos conhecidos na Sessão 3:
Goblins Saltimbancos, um grupo de goblins que supostamente matou o mestre de armas que ensinou Puscas a batalhar e guerrear.
Murice Bareris, filho do Sr Magro Bareris, um estudioso menino cadeirante que será levado à Universidade de Valmonte para estudar.
Sheabury, uma cidade de Halflings, Gnomos (e poucos anões) que fica ao norte de Arthuria, acessível pela Estrada Solitária.
Dragão Blaaktig, criatura que supostamente vive nos Campos Inóspitos, um local cuja Estrada Solitária passa para se chegar ao norte.
Vila dos Listeiros, vila halfling ao norte de Arthuria. Um lugar de muitos aventureiros que buscam por tesouros da família dos Listeiros, que já não residem na cidade. Tais tesouros supostamente ficam escondidos em masmorras na cidade. Além disso há boatos de uma pedra preciosa que caiu do céu no Pântano Sem Fundo, ao sul da cidade.
Pântano Sem Fundo, um pântano ao sul da Vila dos Listeiros. Há boatos que uma pedra caiu do céu e é procurada por aventureiros.
Ducado de Valmonte, uma cidade no topo dos Montes Cantantes. Local conhecido por sua Universidade Valmonte, muito procurada pelos reinos próximos para prover ensinamentos de várias escolas.
Grande Porto, principal porto de Arthuria, onde supostamente os Campônios se encontram ao por do sol. Ningel, um Campônio morto na sessão 3, disse que eles se encontram em uma barraca listrada e devem dizer uma senha para se identificar. A última senha foi "peixe-fresco", e as senhas são registradas no "Livro das Senhas".
Barraca listrada, um suposto ponto de encontro dos Campônios localizada no Grande Porto. Supostamente os encontros acontecem no por do sol, onde eles falam (obtém a próxima) uma senha registrada no "Livro das Senhas". A última senha foi "peixe-fresco".
Livro das Senhas, um suposto livro dos Campônios onde são anotadas as senhas que supostamente são alternadas todos os dias. Tais senhas são fornecidas aos membros na barraca listrada no Grande Porto, no por do sol. Esta seria a nova forma de identificação deles - que não usam mais as manoplas.
Fatos conhecidos na Sessão 4:
Duende Jassan, um duende encontrado pelos personagens enquanto acampavam nas proximidades da estrada solitária, mais ao leste. Foi morto por Ravengar (Leandro).
Fatos conhecidos na Sessão 5:
Comodoro Timbers, um suposto guardião da fortuna da casa Bareris após o falecimento do Sr. Magro Bareris e sua esposa. Ele está no castelo de Arthuria.
Tutora Tana, é a guardiã de Murice Bareris após a morte de seu pai. Ela está na casa Bareris.
Clérigo Corrin, um alto clérigo de Arthuria, responsável pelo Templo do Sol Poente no centro da cidade.
Monges do Sol Poente, um grupo de monges que trabalham no Templo do Sol Poente. Eles usam túnicas alaranjadas da cor do por do sol.
Templo do Sol Poente, um templo desta divindade localizado no centro de Arthuria. Preços:
1000 peças de ouro para reviver uma pessoa.
MarBrük Ferro Negro, um anão mago dos Montes do Tornado que foi dominado por um antigo ferro amaldiçoado. Ele supostamente mantém golens como protetores do lugar e vive recluso nas montanhas. Dizem que seus atos são controlados pela maldição do ferro negro.
Horvaxx O Profano, um Orc que carrega um machado negro e usa um urso como montaria (um dos olhos do urso está ferido). Ele lidera os Orcs dos Montes do Tornado. Dizem que seu machado é amaldiçoado.
Fatos conhecidos na Sessão 6:
Pyron Bareris, tio de Murice Bareris, filho do falecido Sr Magro Bareris. Ele é supostamente um "permutamente", alguém que tem mais de uma personalidade. Ora ele se porta como Pyron Bareris, ora como Pyron o Pirata. Quando ele está como pirata ele não reconhece ninguém e faz tráfego de itens e equipamentos de Arthuria de forma ilegal. O Pyron Bareris "oficial" é dono de uma companhia mercante de navios no Grande Porto da cidade.
Marinheiro Stug, um marinheiro que frequenta a taverna Fuegoreiro. Ele trabalha no Grande Porto e conhece contatos dos Campônios, um homem chamado Mister Wan.
Mister Wan, um suposto Campônio que fica hospedado na Fuegoreiro. Ele supostamente conhece as senhas das reuniões dos Campônios que acontece na barraca listrada no Grande Porto.
Fatos conhecidos na Sessão 7:
Mestre Zoroastra, um administrador do Castelo de Arthuria. Ele usa cota de malha, espada curta, gordo, grande barba e possui um cavalo de tração. Ele é o novo responsável pelas missões do reino. Agora as missões não serão mais contratadas na taverna, e sim no Templo do Sol Poente.
Guri, atendente da Forja Laristo (anão).
Fatos conhecidos na Sessão 8:
Alquimia SirBelco, uma loja alquímica em Arthuria administrada por SirBelco.
Couraça Tixis, uma forja especializada em couro administrada pela Gnoma Tixis. Fica em Arthuria.
Fatos conhecidos na Sessão 9:
Soldado Rodrick, um soldado de Arthuria que foi designado para descer ao foço abaixo do castelo em troca de um soldo de 10 moedas de ouro. Durante uma conversa com Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) na Taverna Cobra Coral ele convidou os personagens para fazer o serviço por ele por 15 moedas de ouro cada.
Mestre Zoraldo, uma barqueiro que estava concertando seu barco nas proximidades da Taverna Cobra Coral. Ele contou que foi "obrigado" a contratar um novo condutor para seu barco chamado Zac, pois "são as novas regras para navegação no Rio Alto". Segundo ele disse, Zac além de bater o barco em um banco de areia, suas mercadorias (barris com peixes) se perderam no retorno para o porto. Zac foi embora. Zoraldo conta que quem "pediu" para contratar Zac foi um rapaz chamado Mister Wan.
Princesa Malu, pequena embarcação pesqueira de Mestre Zoraldo.
Capelão Vex, um serviçal do Templo do Sol Poente. Ele não quis abrigar Parnim (Vicenzo).
Capitão Narciso, um soldado de Arthuria que administra as rodas a partir do palácio de Arthuria. Ele recebeu Grob (Paulo) para confiscar sua manopla dos Campônios e lhe pagou 5 peças de cobre em troca. Grob (Paulo) não aceitou o pagamento.
Zé do Caixote, coveiro do cemitério de Arthuria. Deixou os personagens pernoitarem no local.
Resumo inicial da campanha:
Nesta postagem vamos acompanhar o resumo das sessões. Cuidado que haverá spoilers das sessões caso você não tenha acompanhado a campanha nas mídias da Twitch ou YouTube.
Sessão 1:
Ghim (Vicenzo), Micky (PC), Smolka (Elvis) começam na taverna Fuegoreiro conversando com Mixto Cortabucha. Mixto conta que já foi ladrão, mas hoje trabalha para o condado de Arthuria. Ele diz que os Campônios, um grupo de bandidos que atua na região, tem criado problemas. Supostamente eles sequestraram um "homem-urso" e levaram para um caverna na floresta ao leste localizada nas Colinas Verdes. Tais "homens-urso" são homens capazes de se transformar em ursos. Parece que eles querem fazer algum tipo de ritual para transformá-lo em "peixe-boi". Mixto comenta que ele não sabe da localização da caverna, mas que os Elfos da Folha Cortada, um grupo que vive nas margens da floresta próximos do Alto Salgueiro (uma árvore gigante no início da floresta), sabem. Ele diz que conseguiu tal informação com Costas-Fria, o Açougueiro.
Os personagens aceitam a missão, recebendo 30 moedas de ouro adiantado, e ficando de receber outras 20 se a missão for cumprida. Micky (PC) sai da taverna e procura um menino na rua. Ele encontra Cabeça de Cola, um menino esguio com uma gosma artesanal colada sobre o couro cabeludo, e pede a ele que pergunte ao Costas-Fria mais informações sobre os elfos. O menino volta com o próprio. Os personagens conversam com ele e propõem um pagamento de 10 peças de ouro para que ele os guie até os elfos. Ele topa e diz que não vai entrar na floresta. Costas-Fria diz que um dos elfos é um Campônio. Ele sabe disso porque um dos elfos usa a manopla dos Campônios, uma luva que cobre o antebraço com uma moeda de prata decorativa. O açougueiro, com ajuda Micky (PC), compra outro cutelo e o grupo segue para leste, em direção à saída da vila de Arthuria.
Na borda da cidade com as pradarias e plantações ao leste, Ghim (Vicenzo) percebe que há um homem disfarçado com uma touca, observando eles em uma carroça de milho. Ele parece ser um Campônio por conta da manopla com a moeda de prata. Micky (PC) questiona a ele porque ele está espreitando os personagens. O homem desce e tira a touca, se aproximando do grupo. Eles começam a conversar e o homem se apresenta como Elen, e que sim pertence ao Campônio. Diz que Mixto está atrapalhando os negócios do Campônio, e que se eles estiverem trabalhando para Mixto, ele mesmo, Elen, vai vigiá-los. Neste momento Ghim (Vicenzo) tenta amarrá-lo, mas erra. Elen corre para dentro da cidade e dispara um virote contra o anão Ghim (Vicenzo). Um combate se inicia e no final os personagens conseguem prender Elen e o levam em direção às pradarias ao leste. Micky (PC) pega a manopla dos Campônios. Mais afastados, Elen conta que existe o Campônio do Leste e o Campônio da Cidade, que ele trabalha na cidade e não se envolve com os Campônios do Leste. Ele diz que eles trabalham com magias, e até envolvem os elfos. Parece que eles querem criar um homem "peixe-boi" transformando o poder de transformação dos "homens-urso". Aparentemente eles querem criar soldados capazes de serem homens, e se transformarem em Sahuagins. Elen também diz que o líder do Campônio do Leste é o Anão Gorluin. Eles pegam dois pergaminhos de Elen: um tem as ações que os Campônios vão fazer na cidade:
Roubar barcos no Rio Alto no sul da cidade;
Saquear carruagens dos nobres na Estrada Solitária;
O outro pergaminho tem o mapa da caverna onde supostamente estão fazendo o ritual do Sahuagin. Não há indicação de onde fica a entrada da caverna.
Os personagens se aproximam da floresta e veem uma carroça destruída por flechas. Eles avançam e três elfos se aproximam, um deles sendo um membros dos Campônios (ele está com a manopla da moeda). O elfo líder, no meio, fala que se chama Selanar, o representante dos elfos Folha Cortada. Ele diz que a floresta é perigosa. Micky (PC) mostra a manopla. O elfo da manopla conversa com o líder. O elfo líder Selanar e o outro elfo que não se apresentou voltam para a floresta. O elfo da manopla se aproxima. Os personagens conversam com ele. Ele diz que o Anão Gorluin está morto, e que os Campônios que estão na caverna não estão conseguindo realizar o ritual. Ele diz que os leva até lá se eles quiserem. Ele também fala que os homens-urso estão bem raivosos porque um de seu povo foi raptado para fazer o ritual. Ele fala que lá na caverna está Darunia, uma elfa responsável pelo ritual. Neste ponto o açougueiro volta para a cidade. Eles avançam pela floresta com o elfo os guiando. Chegando próximo da caverna ele diz que vai voltar.
Os personagens vão se aproximando da entrada, com Micky seguindo muito sorrateiro. Smolka e Ghim seguem ele muito próximos, a 6 metros, acabando com a furtividade. Isso foi suficiente para que um corvo que estava vigiando voasse e entrasse na caverna. Logo aparecem 2 Campônios armados: a Elfa Darunia com uma espada longa, e outro guerreiro com lança. Ela diz para eles irem embora, mas Smolka fala que eles vieram verificar o ritual. Micky tenta acertá-la furtivamente, mas erra. Neste momento, o disfarce da "elfa" cai (orelhas e cabelo). Ela é uma humana disfarçada de elfa. O combate inicia. Os personagens Micky e Smolka morrem, e no final Ghim consegue derrotar os inimigos (a falsa elfa tinha uma pergaminho de Invocar Insetos - ele pega). As raízes do chão tentam prender e levar os corpos dos mortos para o interior do solo. Ghim consegue levar os corpos de Micky e Smolka para dentro da caverna. Dentro da caverna ele encontra um fosso muito fundo. Ele anda mais pela caverna e encontra a estátua do Sahuagin com um homem preso. Ghim o salva e ele se apresenta como pertencendo aos homens-urso, e se chama Kendel, e diz que sofre de lincantropia. Ele também diz que a floresta nesta região próxima da caverna é amaldiçoada, que há um fosso que leva para um subterrâneo onde uma energia necrófita perdura (inclusive impedindo ele de se transformar em urso). Ghim pergunta se ele pode ajudá-los. Kendel fala que pode ajudar seus amigos, que provavelmente eles se transformarão em homens-ursos (eles foram feridos com a lâmina da falsa elfa, que segundos antes havia cortado Kendel - sangue de lincantropo).
Kendel leva os corpos de Micky e Smolka com ajuda de Ghim até mais a leste na floresta. Ele se transforma em urso e vai levando os corpos sozinho. Ghim volta para a cidade e lá na taverna se encontra com Mixto. Recebe o resto de seu pagamento e vai descansar. Passam 19 dias, e a câmera mostra uma cena de Micky e Smolka acordando em meio a vários homens-urso, onde uma líder entoa palavras desconhecidas. Micky e Smolka abrem seus olhos, já transformados em ursos.
Sessão 2:
Cerca de 20 dias depois da primeira missão, Ghim (Vicenzo), Belchior (Gabriel) e Gilthan (Yan) começam na taverna Fuegoreiro conversando com Mixto Cortabucha, momento em que ele passar algumas missões para os personagens:
Há uma embarcação que foi invadida por Sahuagins. Para encontrá-la siga (a pé ou de barco) para sul pelo Rio Alto. Ela foi vista pela última vez a 10 quilômetros além da foz com o Mar Antigo. A embarcação levava a Coroa de Marantis, uma relíquia de um reino próximo. Vocês devem salvar os tripulantes e a relíquia. Recompensa: 50po para cada.
A carruagem do Sr Magro Bareris foi saqueada pelos Campônios na Estrada Solitária nas proximidades do Vale Sibilante. Os pergaminhos do tratado comercial com os reinos ao norte da estrada foram todos roubados. Vocês devem salvar Bareris e recuperá-los. Recompensa: 50po para cada.
Os Homens-Urso estão sofrendo represália de um Bugbear dos Montes do Tornado. Eles enviaram Smolka, seu mais novo membro, para pedir ajuda às guarnições da cidade. Vocês devem caçá-lo e derrotá-lo. Recompensa: 50po para cada.
Os elfos da Folha Cortada estão preocupados com uma caverna de energia necrófita que há na floresta das Colinas Verdes, sob a Caverna do Urso. Dizem que raízes saem do chão para prender as pessoas. Há algo lá embaixo que precisa ser destruído. Recompensa: 50po para cada.
Ghim (Vicenzo) diz ser importante resolver a questão da caverna da missão 3, mas junto com a maioria eles votam na missão 2, investigar o caso da carruagem do Sr Magro Bareris. Eles perguntam ao Mixto o que fazer caso Sr Magro esteja morto. Mixto pede à Divindade do Sol Poente que ele não tenha perecido, mas se for o caso, eles devem trazer o corpo.
Os personagens perguntam ao Mixto onde fica a casa da família Bareris. Mixto indica no mapa, e comenta que eles foram devidamente registrados nesta missão, oficialmente com pedido e intermédio dele por nome de Arthuria. Eles saem da taverna e seguem em direção à casa Bareris. A casa é uma casa de alvenaria de pedra, com uma breve muralha ao redor, e a casa tem uma coloração amarela. Chegando ao arco de entrada eles conversam com um vigilante da casa (Rodrigo). Eles se apresentam e o vigilante os conduz para dentro dos muros, chamando a Senhora Bareris. Ela os recebe e agradece pela ajuda. Ghim (Vicenzo) pergunta se o Sr Magro tem algum inimigo ou rincha com alguém. Ela diz que a Família Chernin sempre ofereceu oposição aos negócios, mas diz não saber se seu marido foi ameaçado por eles. Ghim (Vicenzo) pergunta se ele teve problemas com algum contratante ou contratado. A Senhora Bareris diz que há alguns dias atrás o vigilante Puscas ficou violento e não estava atendendo à proteção da casa de forma adequada (faltava, chegava atrasado). Diante disso ele foi demitido e ficou nervoso no ato, chegando a ficar ofensivo. Belchior (Gabriel) pergunta se ela sabe onde ele mora. Ela diz que não, mas ela pergunta ao vigilante Rodrigo (vigilante que os recebeu). Ele diz que sim, e indica no mapa a localização. Ghim (Vicenzo) pergunta se ele era confiável, Rodrigo diz que sim, que só ficou nervoso no momento da demissão, e eles tiveram que tirá-lo da casa. Ghim percebe que Rodrigo está exausto, mas não parece nervoso ao contar os fatos. Belchior (Gabriel) pergunta à Senhora Bareris se ela poderia emprestar uma carroça, prometendo entregá-la após a missão. Prontamente ela oferece uma carroça de quatro rodas e dois cavalos de tração (chamados Rox e Nox). Ghim (Vicenzo) pede algumas almofadas para acomodar o Sr Magro na viagem de retorno. Quando eles estão saindo, o vigilante Rodrigo comenta que a casa da Família Chernin foi recentemente fechada, e que eles tinham oposição direta à Família Bareris.
Os personagens vão com a carroça até a casa Família Chernin. O local está realmente fechado e parece estar abandonado. Há entradas e janelas na frente, todas fechadas, e uma porta dupla nos fundos, destinada à carroças e carruagens. Os personagens investigam a porta dos fundos e percebem que há um tronco bloqueando a porta dupla pelo lado de fora. Eles estranham um pouco, pois qualquer um poderia tirar o tronco, não oferece nenhuma proteção. Eles também percebem pedaços de um cadeado interno que aparentemente foi forçado e rompido. Entrando no local eles veem uma porta nos fundos, marcas de rodas de carroças, e vários barris deitados com vestígios de alimentos (folhas de pés de laranja). Parecem ter armazenados tais alimentos por um tempo, mas foram descarregados às pressas e deixados deitados ali. Belchior (Gabriel) faz uma investigação na porta interna e percebe que houve uma tentativa de arrombar a porta. Ele acha um punho de um abridor de cartas (faca pequena) com uma bonita letra B cursiva entalhada (ele suspeita pertencer à família Bareris). Gilthan (Yan) tenta abrir furtivamente a porta dos fundos, mas falha. Os personagens forçam e quebram a porta. Eles chegam à uma copa que dá para uma cozinha aos fundos, e para uma sala à esquerda. Eles seguem para a sala. A partir da sala eles veem um corredor à esquerda e a porta principal, além de uma mesa de reuniões no centro, um castiçal, um sofá e vários papeis. Estudando os papeis Belchior percebe que a família trabalhava com vendas de leguminosas, laranjas e peixes, todas da região de cultivo de Arthuria para a própria cidade (20%) e para outros reinos ao norte (a grande maioria das vendas). Há anotações de que neste último festival (que ocorreu a poucos dias) eles foram vetados (não indica detalhes) de vender para os reinos externos. Eles aparentemente tentaram se manter apenas com as vendas locais, mas não conseguiram manter a empresa familiar. Há um documento enviado à coroa de Arthuria solicitando equiparação nas vendas com outras "famílias", mas o retorno oficial do castelo foi:
"Agora estamos trabalhando apenas com a família Bareris. Vocês devem deixar a cidade".
Belchior acha um pergaminho amaçado sob a mesa. O bilhete está assinado com a letra B cursiva (igual à do punhal), e estava escrito:
"Saiam da cidade, ou...", assinado B
Os personagens começam a suspeitar da veracidade do sequestro. Decidem por investigar mais. Ghim (Vicenzo) e Belchior (Gabriel) seguem pelo corredor. Há um grande banheiro, um quarto de criança, um escritório e um quarto de casal. Todos os cômodos parecem ter sido abandonados à pressa. Belchior (Gabriel) investiga o quarta de casal: o armário está vazio, sem roupas. A cama está sem feno (colchão). Ele encontra um alçapão no chão, já aberto, que aparentemente era usada para guardar joias, mas ele está vazio. Ele também encontra um baú, vazio, mas encontra um fundo falso. Há um pergaminho parcialmente queimado. O conteúdo é:
"À nobreza de Arthuria. Fomos ameaçados pela Família Bareris, que está negociando diretamente com os reinos do norte, os estabelecimentos de novos acordos comerciais com Arthuria. Temo que a realeza de Arthuria não saiba dessa informação." Assinado, Caladin Chernin.
Ghim (Vicenzo) investiga o quarto da criança, com guarda-roupa vazio, e cama sem feno. Ele encontra um colar prateado com um pingente de menino no canto, caído. Gilthan (Yan) vai à cozinha e encontra uma bancada com água e alimentos (que parecem estar ali há pelo menos uma semana). Ele acha um buraco no chão (para preservar alimentos) e encontra ganchos com carnes salgadas. Gilthan questiona se alguém perguntou ao Mixto sobre o tempo que o Sr Bareris foi sequestrado. Como ninguém perguntou, ele sai da casa em direção à taverna. Ghim (Vicenzo) e Belchior (Gabriel) vão ao escritório. Lá eles encontram sinais de que havia uma mesa, mas ela foi retirada. Eles acham uma adega no subsolo. Ghim desce e procura por garrafas, mas percebe que só restou 5 garrafas (as demais foram tiradas).
Gilthan (Yan) chega à taverna e se encontra com Mixto. Ele pergunta a quantos dias o Sr Bareris foi sequestrado. Mixto diz que já faz uns 3 dias que a notícia chegou à coroa da cidade, que um vigilante veio da Estrada Solitária e avisou do caso. Gilthan volta à casa e se encontra com os personagens. Ao deixar o local eles, Ghim encosta a porta interna e deixa uns barris na frente, e na porta de fora eles fecham com a tora de madeira.
Os personagens vão à casa do vigilante Puscas. Chegando lá encontram um senhor talhando pequenos objetos decorativos de madeira sentado em frente à casa. A casa parece ter apenas um cômodo, ser bem simples, com telhado de sapê. O senhor se apresenta como Puscas e oferece algumas esculturas. Ghim (Vicenzo) pergunta se ele pode falar um pouco de seu último emprego, da casa Bareris. Ele diz que não gostaria de falar, pois se sente envergonhado por ter se exaltado no momento da demissão. Mas que ele diz ser honesto e pode indicar outros lugares que trabalhou. Ele os leva para dentro da casa (há sinais de uma família vivendo ali). Ao entrarem ele comenta que foi desligado injustamente, e que ficou irritado com isso. Disse que o Sr Bareris pediu a ele para contar uma mentira aos guardas da cidade. Ele deveria viajar (serviço que ele fazia às vezes), mas em determinado momento deveria voltar à cidade informando um sequestro de seu contratante. Ao se recusar, Bareris disse não haver problemas, mas no dia seguinte mandou o vigilante Jonathan avisá-lo que ele estava dispensado. Ghim (Vicenzo) pergunta sobre a rota da Estrada Solitária. Puscas diz que a estrada é segura e geralmente vigiada, que geralmente não é atacada por criaturas, mas que os Campônios às vezes ofertam dinheiro aos soldados e acabam atacando viajantes. Belchior (Gabriel) oferece 20 moedas de ouro a Puscas para que ele os guie pela Estrada Solitária. Ele aceita e vai arrumar suas coisas. Ao sair, ele escreve um bilhete para a esposa. Belchior disfarça na saída e consegue ler sem Puscas perceber:
"À Solana. Consegui um novo serviço de guarda. Não sei a totalidade do serviço mas será na Estrada Solitária. Volto em breve. Deixei umas moedas para você. Beijos".
Ghim (Vicenzo), Belchior (Gabriel), Gilthan (Yan) e o vigilante Puscas saem com a carroça para fora da cidade para a Estrada Solitária. O início do percurso é tranquilo, eles viajam e percebem vigilância de soldados de própria Arthuria. Eles avançam para além das plantações, passam por uma região mais seca, e chegando às pradarias (Vale Sibilante) anoitecendo eles decidem acampar fora da estrada. Nada acontece durante a noite. Durante a manhã eles avançam e percebem a silhueta da estrada um pouco quebrada, seguida de sinais carroça nas pradarias ao leste. Eles avançam por esse trecho demarcado e após algum tempo avistam um barracão montando, com uma carroça próxima, e três cavalos brancos. Ao entorno do barracão há dois vigilantes (que aparentam ser Campônios pelos brasões de moeda nas manoplas), e quatro senhores conversando no seu interior. No topo do barracão há uma bandeira com um B cursivo. Puscas aponta que o senhor no centro do barracão é o Sr Bareris. Eles decidem se aproximar. Gilthan (Yan) se aproxima furtivo, mas foi visto pelos guardiões. Eles o abordam e ele se antecipa e os chama dizendo que pegou um caminho errado. Eles orientam ele quanto ao caminho correto, e Gilthan volta. Ghim (Vicenzo), Belchior (Gabriel) e Puscas se aproximam do Barracão. Gilthan volta para a carroça e aproveita para se esconder no mato. Os soldados se aproximam e gritam para eles não se aproximarem, mas Belchior diz ter assuntos com o Sr Bareris. Os vigilantes dizem para eles esperarem pois a reunião esta para terminar. E de fato neste momento o Sr Bareris e os outros três senhores com túnicas bem vistosas se levantam e se dirigem para fora do barracão. Os senhores pegam seus cavalos brancos e vão em direção à estrada. Eles possuem bainhas de prata de espadas decorativas. O Sr Bareris chama os personagens, nota o Puscas e pede a ele que não se aproxime. Puscas volta para a carroça. Ghim (Vicenzo) e Belchior (Gabriel) começam a conversar com Bareris.
Os personagens falam que vieram resgatá-lo do sequestro. Ele confirma que foi sequestrado a 4 dias e que esses vigilantes o salvaram. Ele achou por bem acampar aqui para repousar e aproveitar e fazer uma negociação com seus amigos. Bareris fica feliz pela ajuda dos personagens e agradece a eles pela nova escolta. Belchior pergunta os nomes dos vigilantes, eles demora um pouco para responder, mas dizem se chamar Quelenny e Ningel. Ghim pergunta onde eles conseguiram as manoplas. Eles dizem terem comprado nas forjas. Eles voltam para Arthuria pela estrada, fazem um acampamento, e chegam em segurança à cidade. Já em Arthuria, Sr Bareris agradece mais uma vez e lhes convida à ir até sua casa para receber um extra pela segurança. Quelenny e Ningel se afastam, Ghim fica observando e Belchior os chama. Eles voltam e se despedem. Ghim pergunta como ele pode contratá-los. Eles se furtam da resposta e vão para as ruelas da cidade. Bareris agradece mais uma vez e pede ao vigilante Lureene para pagar os personagens. Sr Bareris se despede e vai para dentro, Ghim entrega a ele a almofada que a Sr Bareris lhe deu, mas ao entrar o Sr Magro joga a almofada no chão. Vigilante Lureene aparece e dá 15 moedas de ouro para cada personagem. Ghim (Vicenzo) e Belchior (Gabriel) entram na casa, o vigilante Lureene tenta impedir. Os personagens acordam em deixar as armas na porta e Lureene os conduz para o interior. Os personagens conseguem entrar e encontram o Sr Magro Bareris e Sra Westra Bareris conversando na cozinha. Ghim entrega a almofada à Westra Bareris, e ela agradece o cuidado deles em resgatá-lo. Sr Bareris pergunta se ele pode ajudá-los em mais alguma coisa. Ghim pergunta se ele precisa de mais serviços de vigília. Ele diz que em outra oportunidade conversam sobre. Belchior percebe que Sr Bareris está armado e pergunta a motivação disso. Ele mostra um abridor de cartas (faca pequena) com uma bonita letra B cursiva entalhada, semelhante ao punho quebrado que Belchior havia encontrado. Belchior pede que Sr Bareris escreva uma carta dizendo que foi entregue em segurança em sua residência. Ele escreve um pergaminho, e sua assinatura "Bareris" possui o mesmo "B" cursivo do abridor de cartas e do pergaminho encontrada na casa Chernin. Ele lacra o pergaminho com cera e seu brasão (do anel).
Os personagens saem da casa Bareris e voltam à taverna. Puscas recebe mais algumas moedas e vai para casa. Na taverna Mixto recebe o pergaminho escrito por Bareris e agradece o empenho dos personagens, pagando o restante das moedas.
A sessão termina.
Sessão 3:
Ghim (Vicenzo), Ravengar (Leandro), Nuglen (O'Neill) e Belchior (Gabriel) começam na taverna Fuegoreiro conversando com Mixto Cortabucha sobre as missões. Ele apresenta o pergaminho de missões ao grupo:
Há uma embarcação que foi invadida por Sahuagins. Para encontrá-la siga (a pé ou de barco) para sul pelo Rio Alto. Ela foi vista pela última vez a 10 quilômetros além da foz com o Mar Antigo. A embarcação levava a Coroa de Marantis, uma relíquia de um reino próximo. Vocês devem salvar os tripulantes e a relíquia. Recompensa: 50po para cada.
Contrato de proteção à caravana da Família Bareris com origem em Arthuria e destino no Ducado de Valmonte, cidade sede da prestigiada Universidade de Valmonte. Serão enviadas três carruagens. Vocês deve planejar a viagem e garantir a segurança até a cidade. Serão fornecidos uma guarnição de 5 vigilantes da casa Bareris para apoio. Quem deve decidir o plano da viagem são vocês. Exemplo: organizar as carruagens assim: uma com o Murice Bareris, filho do Sr Magro Bareris que irá à Valmonte cursar a universidade; uma com uma grande quantia de barras de ouro que será doada à universidade; e outra bonita e valorosa, porém vazia, serviente de isca para possíveis assaltantes. Recompensa: 50po para cada.
Uma missão de investigação para tentar descobrir onde está localizada o esconderijo dos Campônios. Pelo que parece eles não estão mais usando suas “manoplas da moeda”, e agora estão sob supervisão direta de Bronze Dulportális, um antigo Duque de Arthuria. Recompensa: 50po para cada.
Há um ataque de um Escorpião Gigante na nascente do Rio Alto, próximo dos Montes do Tornado. Dizem que há um “adestrador” provocando a fera para ataques aos fazendeiros da região. Recompensa: Recompensa: 50po para cada.
Os Homens-Urso estão sofrendo represália de um Bugbear dos Montes do Tornado. Eles enviaram Smolka, seu mais novo membro, para pedir ajuda às guarnições da cidade. Vocês devem caçá-lo e derrotá-lo. Recompensa: 50po para cada.
Os elfos da Folha Cortada estão preocupados com uma caverna de energia necrófita que há na floresta das Colinas Verdes, sob a Caverna do Urso. Dizem que raízes saem do chão para prender as pessoas. Há algo lá embaixo que precisa ser destruído. Recompensa: 50po para cada.
A família Cora-coral de comerciantes foi levada por criaturas-cobra no Vale Sibilante. Dizem haver um covil no extremo oeste, próximo dos Montes Vermelhos. Deve-se procurar os rastros de suas carroças e tentar resgatá-los. Recompensa: 50po para cada.
Os personagens se interessam pela viagem da missão 2, e Belchior (Gabriel) pergunta quanto tempo essa viagem deve durar. Mixto diz que depende muito de como eles forem, mas se eles viajarem com carroças provavelmente será algo em torno de 5 dias em "voo do corvo". Mixto comenta que a viagem não poderá passar por Sheabury, uma cidade de Halflings, Gnomos (e poucos anões), pois está sem autorização legal de passagem por lá. Belchior (Gabriel) diz que essa é uma boa missão, mas que vai pedir ao Sr Magro Bareris mais moedas, visto que a viagem será bem longa. Os personagem votam pela missão 2. Mixto comenta para eles tomarem cuidado que há lendas de que nos Campos Inóspitos, local cuja Estrada Solitária passara para chegar ao destino, há o Dragão Blaaktig. Mixto comenta que o Sr Magro Bareris vai fazer uma doação para a Universidade de Valmonte.
Saindo da taverna os personagens vão até a casa do Puscas, pois ele havia prometido uma missão extra para eles. Chegando lá ele aparentemente está com o comércio a todo vapor, com objetos de decoração bonitos sendo exibidos em frente à casa. Puscas oferece seus serviços sem cobrar, mas os personagens lhe dão algumas moedas. Puscas comenta que seu mestre de armas morreu para o terrível grupo do Goblins Saltimbancos, que um dia ele vai se vingar deles.
Em seguida os personagens vão à casa do Sr Magro Bareris e lá são recebidos pelo vigilante Rodrigo. O Sr Magro Bareris é chamado e vem ao encontro deles. Ele veste uma bela túnica, está portando uma espada prateada decorativa presa ao cinto, e a adaga embainhada com o "B" de sua família. Ele traz um dossiê sobre os detalhes da missão em uma pasta e começa a apresentar aos personagens. Belchior (Gabriel) comenta que será uma longa viagem, e que o valor proposto pela missão seria pouco para o longo percurso. Ravengar (Leandro) também diz que há rumores de um monstro, um dragão, nos ermos. Sr Bareris diz que eles serão guarnecidos com 5 soldados dele, além de 3 carruagens que eles podem se organizar como quiserem para se proteger, e que os rumores sobre o dragão é um boato. Ele complementa que 50 moedas seria justo, mas pergunta qual seria uma proposta deles. Ghim (Vicenzo) diz que os valores levados e a própria vida do filho dele valeriam um cuidado especial no pagamento. Belchior (Gabriel) pede equipamentos complementares, como cordas, tábuas (para tentar suspender as carruagens durante a passagem pelo rio), entre outros apetrechos úteis para ajudá-los. Sr Bareris já destaca Rodrigo para conseguir todos os equipamentos necessários. Em seguida Belchior (Gabriel) pergunta sobre o acesso à cidade Sheabury. Sr Bareris diz que uma negociação comercial foi desfeita que com isso ele perdeu a autorização de passar pela cidade, que eles não poderiam trafegar por ela portando seus estandartes. Belchior (Gabriel) pergunta se eles podem utilizar partes das barras de ouro para oferecer ao dragão, caso ele apareça. Sr Bareris não responde ao comentário de Ravengar (Leandro), mas fala sobre passar por Sheabury escondendo os estandartes da família: que eles devem exibir o estandarte Bareris quando chegarem no Ducado de Valmonte para que a grande doação que ele esta fazendo seja reconhecida. Eles decidem cobrir os estandartes das carruagens com escudos. Ravengar (Leandro) sugere que Sr Bareris contrate um bardo para escrever uma carta que será lida por seu filho logo que chegarem ao Ducado. Ghim (Vicenzo) pergunta sobre os dois guardas Quelenny e Ningel, que os ajudaram na última missão. Sr Bareris diz que eles estão chegando e serão subordinados ao grupo. Sr Bareris diz que eles vão levar 100 barras de ouro, sendo cada barra no valor de 30 peças de ouro. Ele diz que ao final da viagem, eles podem pegar uma barra cada, entregando ao Ducado 96 barras. Nuglen (O'Neill) fala para já pensar numa possibilidade de entregar 90, caso eles precisem de outras 6 para negociar alguma passagem. Sr Bareris diz que se for necessário, tudo bem. Podem negociar outras 6 barras, e devem no mínimo entregar 90 barras ao Ducado. Neste momento chegam os vigilantes do Sr Bareris: Quelenny, Ningel, Glad, Norne e Nialis, todos com túnicas marcadas com o "B" da família Bareris. Os personagens suspeitam, diante das manoplas que Quelenny e Ningel usaram na sessão 2, que ambos são Campônios.
Ao final, os personagens se organizam com:
Três cavalos, dois de montaria e nove cavalos se tração (sendo 6 dedicados às três carroças).
Três carruagens (com o brasão Bareris escondido).
A primeira carruagem vai com um guia e Quelenny e Ningel fazendo a proteção. Nela eles levam um espantalho fingindo ser o filho do Sr Bareris.
A segunda carruagem foi forrada com um fundo falso com as tábuas para esconder as barras de ouro. O garoto Murice Bareris irá nessa carroça, e os personagens vão protegendo-a. Ela também possui um guia.
A terceira carruagem vai com todos os mantimentos e alguns dos equipamentos. Ela possui um guia e o Puscas fará a vigília dela.
Observação: nas imagens abaixo há 4 cavalos por carroça, mas nas carroças da história há apenas 2 cavalos por carroça.
Murice Bareris chega próximo aos personagens e diz que quer se tornar um mago, e Ravengar (Leandro) diz que é um bom caminho de estudo. Ghim (Vicenzo) pergunta se suas pernas estão machucadas ou se ele nasceu assim. Ele diz que nasceu assim e se dá muito bem com o "aparato" (cadeira de rodas) que usa no dia a dia. Ghim (Vicenzo) pergunta se ele sabe lutar, ele diz que não. Os personagens pedem um documento "oficial" de Arthuria informando que eles estão à caminho do norte para estabelecer um novo assentamento para a cidade, visando disfarçar o motivo da viagem. O vigilante Rodrigo dá algumas dicas: diz que há barcaças no Pântano Sem Fundo para atravessar, caso optem por ali; que o Rio Leste é mais brando do que o Rio Artheus.
Os personagens então saem de Arthuria em direção ao norte pela Estrada Solitária. A viagem segue bem pela região das plantações, seguida das regiões mais desérticas, também mais brandas. Ainda há soldados de Arthuria transitando pelas estradas. Eles avançam pelo Vale Sibilante, onde Ghim (Vicenzo) viaja com cuidado, observando ao redor. Ele não percebe nada. Eles avançam para os Campos Inóspitos. Eles conversam se vão pernoitar ou não, mas Murice Bareris pede para cavalgar no fim do dia. Belchior (Gabriel) pede que ele não faça isso agora. Ele obedece. Neste momento os cavalos ficam irritadiços. Todos começam a ficar cuidadosos, viajando vagarosamente. Ghim (Vicenzo) percebe que há alguém caído no chão ao norte na estrada e Nuglen (O'Neill) avança em direção ao corpo. Belchior (Gabriel) tenta acalmar os cavalos, mas não consegue. Puscas vem em seu auxílio com maçãs e consegue acalmar os cavalos. Puscas recomenda que os cavalos parem, e Belchior (Gabriel) organiza isso, parando todos. Ravengar (Leandro) percebe que Quelenny faz um meneio de cabeça positivo para Ningel. Ravengar pergunta em voz alta "por que você fez esse meneio?". Quelenny responde que "a viagem esta boa". Ravengar (Leandro) fala que se ele quiser dizer isso, deve dizer em voz alta para todos. Ghim (Vicenzo) fala para eles prestarem atenção pois há um corpo à frente. Quelenny e Ningel descem da carruagem, sacam suas espadas, e Quelenny está procurando algo na sua algibeira. Ghim (Vicenzo) pergunta o que ele esta procurando, quando percebe que trata-se de um apito que Quelenny sopra. Nuglen (O'Neill) chega ao corpo, que é um homem moribundo que pede por água. Nuglen mata o homem com uma espadada, olha ao redor, e não vê nada. Ravengar (Leandro) percebe que o apito trata-se de um aviso e lança mísseis mágicos em Quelenny, matando-o. Nesse momento outras 3 pessoas levantam das gramas ao redor da estrada (estavam cobertos com mantos camuflado com plantas). Contando com Ningel que parece também ser inimigo, são um total de 4 inimigos. Combate! Ghim (Vicenzo) avança com o cavalo para dar uma machada sobre um dos inimigos das gramas, e acerta. Ele mata um dos inimigos que estavam à esquerda das carruagens. Ravengar (Leandro) saca sua besta de mão e dispara contra o outro inimigo que estava à esquerda, mas erra o tiro. Belchior (Gabriel) tenta acertar Ningel, mas erra o golpe. Nuglen (O'Neill) volta cavalgando correndo até próximo do outro inimigo à direita, matando ele. Os inimigos olham ao redor, com expressões de medo, mas decidem ficar na batalha. Nigel tenta atacar Belchior, mas erra. O outro inimigo à esquerda tenta acertar Ghim, mas erra. Ghim (Vicenzo) ataca e mata esse inimigo. Sobrando apenas Ningel, ele se rende, joga sua espada curta ao chão e grita "eu me rendo".
Eles amarram Ningel com uma corda e começam a conversar com ele. Ravengar (Leandro) pega os mantos camuflados de grama que os inimigos usavam. Ao revistar Ningel eles acham um mapa marcado três pontos nas estradas: um na ponte à oeste da Estrada Solitária, quando a Estrada do Rei cruza o Rio Artheus; um no ponto em que eles se encontram agora; e outro na estrada que liga Sheabury à Vila dos Listeiros. Ghim (Vicenzo) pergunta à Ningel que marcações são essas, ele diz não saber. Ghim (Vicenzo) corta um dedo de Ningel, que grita e desmaia. Belchior (Gabriel) cura ele, e fala com Ningel para responder, pois ele não poderá ajudá-lo novamente. Ele insiste dizendo que não sabe que marcações são essas, que Quelenny foi o organizador e a missão foi dada pelos Campônios. Ghim (Vicenzo) pergunta onde fica o esconderijo dos Campônios. Ningel diz não saber, mas que eles se encontram no Grande Porto, no por do sol. Belchior (Gabriel) pergunta como eles se identificam agora, já que não estão usando mais a manopla. Ele diz que eles se encontram no por do sol na barraca listrada, no Grande Porto. Lá eles falam uma senha que é trocada todos os dias (informada na própria barraca listrada). Diz que a última senha foi "peixe-fresco". Que as senhas ficam registradas no "Livro das Senhas". Ghim (Vicenzo) pergunta onde fica a barraca, e Ningel fala "que ele é burro, que ele já falou que fica no porto". Ghim (Vicenzo) coloca pimenta nos olhos dele, parece não acreditar e ameaça cortar outro dedo. Ningel tenta mordê-lo no rosto, falhando, e em seguida cospe na cara de Ghim dizendo "que os Campônios vão matá-lo". Ghim (Vicenzo) mata Ningel com um machado. Ghim (Vicenzo) pega o apito, e guarda todos os itens nas carruagens. Os corpos são juntados e Ravengar (Leandro) escreve em uma pedra: "bandidos".
O dia se encerra, nublado, 20 graus. O grupo se afasta da estrada para o leste, se escondendo atrás de arbustos e plantações rasteiras. Eles fazem um braseiro brando para iluminar. Os personagens fazem a ronda, e Murice Bareris ajuda com uma besta de brinquedo. Nada acontece durante a noite. Durante o amanhecer, Glad parece estar doente, febril. Diz que não está se sentido bem.
A sessão terminar.
Sessão 4:
Ghim (Vicenzo), Ravengar (Leandro), Nuglen (O'Neill) e Belchior (Gabriel) estavam acampando na Estrada Solitária na companhia de Puscas, Glad, Norne, Nialis e Murice Bareris. Eles seguiam viagem para o norte, para levar Murice Bareris até Valmonte. Logo pela manhã cinco dos 11 cavalos adoeceram. Glad, um dos vigilantes do Sr Bareris, também adoeceu. Nenhum deles quis comer as refeições. Glad disse que havia comido uma maça no dia anterior. Os personagens desconfiaram que havia alimentos estregados ou envenenados, então Belchior (Gabriel) purificou 12 unidades de alimentos e água. Ghim (Vicenzo) e Nuglen (O'Neill) comeram de suas próprias rações, enquanto os demais (que quiseram se alimentar), comeram dos purificados. Os cavalos foram levados por Puscas e Ghim (Vicenzo) para pastar nas proximidades. Ao final, sobraram os seguintes alimentos (organizados em "unidades" de alimento diário, sendo uma unidade por indivíduo e animal do grupo):
Não purificadas:
Frutas (5 unidades) - maçã, abacaxi, melancia, laranja
Pães (80 unidades)
Cane seca (70 unidades)
Ração para cavalos (180 unidades)
Água potável (247 unidades)
Purificadas:
Água potável (5 unidades)
Frutas (4 unidades)
Quando Puscas e Ghim (Vicenzo) retornaram, Glad ainda estava mal e um dos cavalos doentes deitou. O grupo decidiu deixar os cavalos doentes ali, e levar Glad em uma das carruagens. Neste momento os personagens escutaram uma corneta de Arthuria tocando na direção da estrada. Durante o retorno (para a estrada), eles avistaram quem estava tocando tal corneta: trava-se de um soldado de Arthuria a cavalo. Nuglen (O'Neill) e Belchior (Gabriel) se aproximaram e o soldado perguntou se eles eram a caravana do Sr Magro Bareris. Eles desmentiram, e disseram que a caravana Bareris estava à 3 dias ao norte. O sodado não acreditou, mas pediu que caso eles os encontrassem para avisar que os alimentos saídos da casa Bareris estavam envenenados, que o próprio Sr Magros também estava e que eles deviam seguir para Valmonte e levar seu filho. O soldado entregou um pergaminho lacrado em cera com símbolo da casa - que dizia essas mesmas informações, com letra trêmula, e assinado por Sr Magro Bareris. O soldado vai embora para o norte cavalgando bem rápido - ainda procurando a caravana.
Enquanto isso, próximo da caravana, Ghim (Vicenzo) e Ravengar (Leandro) veem algo se movimentando nas gramas ao redor. Eles se aproximam e percebem ser uma Fera Refratora. Eles entram em combate. A batalha acontecem muito rápido, com Ghim e Ravengar fazendo os primeiros ataques, seguidos depois por Puscas, Nuglen e Belchior chegando correndo. Ao final, uma parte da área estava queimada, Puscas bastante ferido e a Fera Refratora morta. O grupo apagou o incêndio e voltou a seguir para estrada. Nesse momento eles falaram da ideia de voltar à Arthuria. Murice Bareris sai da carroça dizendo que quer ir para a Universidade. Os personagens conversam com ele dizendo que seu pai esta morrendo. Ele se convence a voltar, mas não fica muito a vontade e sai sozinho contornando a carroça para supostamente entrar nela. Neste momento os personagens não sabem, mas Murice sai sozinho em direção ao sul, convidado por um duende que o chama atrás de um arbusto por perto. Os dois saem de fininho e ninguém vê. Os personagens se organizam e voltam para a estrada. Chegando lá Puscas é orientado a ir na carroça com Murice, momento no qual os personagens percebem que Murice não esta ali. Eles voltam ao acampamento, e no retorno veem os rastros da cadeira de rodas de Murice indo para o sul. Ao seguirem as pistas, veem pequenos pés próximos aos rastro da cadeira de rodas. Seguindo mais para o sul eles finalmente veem Murice ao lado de um duende. Belchior e Ravengar se aproximam, conversam um pouco com o duende que se apresenta como Jassan. O Duende Jassan diz que quer ir com eles, e gostaria de uma barra de ouro em troca de cogumelos. Ravengar se irrita e volta sozinho, enquanto Belchior carrega Murice até a caravana. Ghim e Nuglen se aproximam, com Nuglen na frente, próximo ao doende no intento de atacá-lo. O duende percebe e lança uma magia que enfeitiça Nuglen, tornando-o seguidor de seus caprichos. Nuglen fica "amigo" do duende e volta com ele nos ombros para a caravana. Jassan dá 8 cogumelos à Nuglen, que come um e dá os outros 7 para Puscas (que é totalmente curado). O grupo acha muito estranho, e resolve pernoitar no mesmo local que passara a última noite para seguir viagem no próximo dia. Quando estavam olhando os alimentos, Jassan percebe que alguns estão envenenados. Oferece ajuda para separá-los em troca de uma barra de ouro. Jassan tece vários argumentos, quase sempre pedindo algo em troca, tentando convencê-los sobre o ouro, sobre levar Nuglen consigo para a "floresta ao sul", onde ele tem uma "vila de amigos". Nessa conversa Ravengar percebe as intenções do duende e lança mísseis mágicos nele, matando-o. O grupo revista o corpo de Jassan e acha 17 moedas de ouro e um pergaminho com nomes anotados:
Sra Vani
Tus
Starag 2m
Zook
A sessão termina com os personagens montando acampamento.
Sessão 5:
Grob (Paulo), Svein (Ricardo), Yhürin (Dlemarcos) e Jordrik (Túlio) estavam na Taverna Fuegoreiro conversando com Mixto Cortabucha. Mixto conta sobre uma missão de avisar à caravana que levou Murice Bareris até Valmonte que o Sr Bareris e sua esposa faleceram. Ele diz ser de suma importância tal missão pois os alimentos da caravana devem estar envenenados. Diz também que Murice pode escolher se vai para Valmonte ou volta para Arthuria, já que ele é o novo patrono da Casa Bareris. Os personagens concordam com a missão e seguem viagem pela Estrada Solitária. Dois dias se passam até a cena em que eles se encontram.
Ghim (Vicenzo), Ravengar (Leandro), Nuglen (O'Neill), Belchior (Gabriel), Puscas, Glad (doente deitado na carruagem), Norne, Nialis e Murice Bareris acampavam ao leste da Estrada Solitária. Pela manhã eles reafirmam a ideia de voltar à Arthuria. Belchior purifica alimentos e água para todos. De volta à estrada eles se deparam com um grupo de quatro aventurerios sem brasão. Estes são Grob (Paulo), Svein (Ricardo), Yhürin (Dlemarcos) e Jordrik (Túlio). Eles avisam da morte do Sr Bareris e comentam que Murice deve escolher regressar ou seguir sua viagem para o norte. Na conversa eles perguntam sobre o dinheiro que eles carregam e Ghim (Vicenzo) fica desconfiado. No final todos concordam em regressar para Arthuria com os 4 indo um pouco à frente. Ao final da manhã, já saindo dos Campos Inóspitos e entrando na região do Vale Sibilante eles se deparam com um trecho da pavimentação da estrada destruído com uma grande pedra. Grob (Paulo), Svein (Ricardo), Yhürin (Dlemarcos) e Jordrik (Túlio) se aproximam pelos cantos, com Grob (Paulo) e Jordrik (Túlio) indo pelo leste, e Svein (Ricardo) e Yhürin (Dlemarcos) vindo pelo oeste. Eles avistam um gigante que estava escondido atrás da pedra. O gigante urra para os céus e um combate começa. Logo no início Ghim (Vicenzo), que estava coordenando a caravana há 50 metros atrás avistou outros 2 gigantes vindo correndo da floresta que fica à 1 quilômetro à leste. Ele também vê a silhueta de um humanoide de 1,70m de altura espreitando entre as árvores. Ele grita para o grupo sobre os gigantes e avança com a caravana para oeste, tentando fugir da estrada e contornar o combate. O combate foi terrível, com Grob (Paulo) perecendo, mas sendo salvo por Jordrik (Túlio). Yhürin (Dlemarcos) também perece, mas Svein (Ricardo) não consegue salvá-lo. O final do combate se dá com um ato de coragem de Jordrik (Túlio), que se aproxima do gigante e casta uma luz em seus olhos, deixando-o atordoado por um tempo que foi suficiente para a fuga de todos. Svein (Ricardo) coloca o corpo de Yhürin no cavalo. Todos se encontram mais ao sul na Estrada Solitária e regressam para Arthuria. A viagem forçada os levou até a borda da cidade, onde foram abordados por soldados. Na conversa eles descobrem que devem levar Murice Bareris até o castelo para encontrar com o Comodoro Timbers, suposto responsável pelas riquezas da família após a morte do Sr Magro Bareris. Eles disseram também que Murice ficará sob responsabilidade da Tutora Tana que o aguarda na Casa Bareris. Os personagens decidem por ir ao Templo do Sol Poente no centro da cidade, e procurar pelo Clérigo Corrin para ressuscitar Yhürin (Dlemarcos). O clérigo aceita, mas cobra 1000 peças de ouro (33 barras). Um dos monges do lugar avalia as barras de ouro que Ghim (Vicenzo), após ter convencido Murice, leva para pagar a magia. O monge percebe que as barras são falsas, uma fina camada de ouro cobrindo uma barra de ferro. Ele avalia que cada barra valeria apenas uma moeda de ouro, ao invés das 30 moedas como padrão comercial. O Clérigo Corrin diz que pode ainda sim ressuscitar Yhürin (Dlemarcos), mas que eles deverão fazer uma missão: procurar e matar MarBrük Ferro Negro que vive nos Montes Tornado ao norte.
A sessão termina.
Sessão 6:
Grob (Paulo), Svein (Ricardo), Jordrik (Túlio), Ghim (Vicenzo), Ravengar (Leandro), Nuglen (O'Neill) e Belchior (Gabriel), na companhia de Puscas, Glad, Norne, Nialis e Murice Bareris, estão no Templo do Sol Poente no centro de Arthuria. Eles estão aguardando o Clérigo Corrin reviver Yhürin (Dlemarcos). Eles discutem vários assuntos e como será a próxima ação do gripo. Ghim (Vicenzo) percebe que Glad está morto (do veneno dos alimentos). Eles pedem aos monges para cremá-lo (sob o custo de 1gp). Durante a cremação Ravengar (Leandro) percebe que há um cartaz colado nas paredes do templo. O cartaz dizia:
"Campônios raptaram Murice Bareris e fugiram para Estrada Solitária. Recompensa: 500gp. Jornal Meia-Hora".
Ravengar (Leandro) fica preocupado e mostra a todos. Eles escondem as carruagens atrás do templo e Jordrik (Túlio), Ghim (Vicenzo), Ravengar (Leandro) e Nuglen (O'Neill) vão à Fuegoreiro conversar com Mixto. Chegando lá eles percebem que a taverna está lotada. Jordrik (Túlio), Ghim (Vicenzo) e Nuglen (O'Neill) entram. Ravengar (Leandro) fica escondido do lado de fora observando. Jordrik (Túlio) vai para o balcão. Ghim (Vicenzo) e Nuglen (O'Neill) sentam com um rapaz chamado Marinheiro Stug. Eles conversam sobre serviços no Grande Porto, e depois sobre um rapaz chamado Mister Wan, que supostamente sabe das senhas para "falar" com os Campônios na Barraca Listrada no Grande Porto. Ao final ele diz que eles devem pagar um parcela das cervejas, pede dinheiro e finge que vai pagar o resto no balcão. Chegando ao balcão ele coloca tudo na conta dos personagens, inclusive o quarto 32 que estava alugado em seu nome. A taverneira vai cobrar os personagens e eles pagam. Todos se aproximam de Mixto, que estava em sua mesa habitual.
Lá fora Ravengar (Leandro) vê um moço vestido com uma túnica velha, com cordão com uma pena, e uma marca de X na bochecha direita. Ele cola um cartaz no quadro de missões semelhante ao que ele encontrou nos muros do Templo. O moço vai embora e Ravengar tira o cartaz.
Dentro da taverna Jordrik (Túlio), Ghim (Vicenzo) e Nuglen (O'Neill) chamam Mixto para conversar no segundo andar. Eles vão em direção ao quarto 32 e percebem a porta fechada (eles não pegaram a chave com Stug). Nesse momento Nuglen (O'Neill) ataca Mixto pelas costas. Mixto se espanta. Ghim (Vicenzo) tenta derrubar Mixto e Jordrik (Túlio) tenta protegê-lo. Mixto ataca Nuglen (O'Neill) de volta e pula pela janela, quebrando o vidro. Neste momento os soldados que estavam no andar debaixo começam a subir as escadas. Lá fora Ravengar (Leandro) vê Mixto pulando e tenta lançar a magia sono nele, mas não surte efeito. Todos pulam atrás de Mixto, que fica com medo e corre para dentro da taverna gritando "eles estão tentando me matar". Jordrik (Túlio) e Ravengar (Leandro) dispersam, se afastando da confusão. Ghim (Vicenzo) e Nuglen (O'Neill) entram atrás de Mixto. O combate acontece com muitos ataques, aldeões sendo derrubados, soldados de Arthuria surgindo para tentar conter a briga, um aldeão caindo morto, um apito da guarda da cidade sendo tocado seguido de outro apito dos Campônios tocado do lado de fora por Ravengar (Leandro). No final Mixto encontra-se morto na taverna e 4 soldados seguem Ghim (Vicenzo) e Nuglen (O'Neill) para fora. Eles se separam. Nuglen (O'Neill) é seguido por dois soldados que o cercam e o matam em um beco escuro nas proximidades. Ghim (Vicenzo) é perseguido por dois soldados e consegue quase despistá-los fugindo para um beco apertado, depois para uma passagem subterrânea, mergulhando em um córrego subterrâneo, subindo para as ruas, correndo em direção à floresta e jogando tronco sobre eles. No final ele consegue matar um dos soldados mas perece diante do outro. O soldado que sobreviveu chama outros com um apito e o corpo de Ghim (Vicenzo) é levado para o castelo de Arthuria.
Jordrik (Túlio) pega o corpo de Nuglen (O'Neill). Ravengar (Leandro) e ele voltam ao templo do Sol Poente. Chegando lá há uma grande conversa entre Ravengar (Leandro) e Jordrik (Túlio), com o primeiro avisando do perigo deles continuarem na cidade pelo fato de terem sido enviados em uma suposta missão "falsa", com alimentos envenenados e Campônios tentando abordá-los. Jordrik (Túlio) por outro lado diz que Mixto era inocente, pois havia enviado um grupo no qual fazia parte justamente para avisá-los sobre os alimentos envenenados. Ravengar (Leandro) pega o corpo de Nuglen (O'Neill) e tenta convencer todos a fugirem da cidade, ou para as florestas ao leste ou para a Estrada Solitária ao norte. Jordrik (Túlio) tenta convencê-los do contrário. Murice está tendente a ir com Ravengar (Leandro).
A sessão termina neste momento.
Sessão 7:
Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) estavam no Templo do Sol Poente. Yhürin (Dlemarcos) foi recém ressuscitado pelo Clérigo Corrin. O clérigo diz que os anões devem ingressar na missão:
Procurar e matar MarBrük Ferro Negro que vive nos Montes Tornado ao norte. Missão passada pelo Clérigo Corrin no Templo do Sol Poente. Recompensa (para outros): 50po para cada ou uma cura no retorno.
O Clérigo Corrin também diz que um senhor administrador de Arthuria, chamado Mestre Zoroastra, avisou ao templo que passaria aqui pela manhã pois ouviu boatos de que os antigos aventureiros contratados pela cidade estavam se encontrando no templo após a morte do antigo contratante (Mixto). Ele conduz os personagens lá para fora quando avista Mestre Zoroastra se aproximando de cavalo. Parnim (Vicenzo) e Kendhal (Marcos Fon) estavam chegando em frente ao Templo do Sol Poente por terem escutado boatos que missões contra os Campônios seriam passadas ali. Eles se encontram com Mestre Zoroastra que se apresenta e comenta que agora é ele quem passará as missões sob ordem de Arthuria. Ele diz que ficará no Depósito de Carroças, um local próximo ao castelo. Lá é um local humilde e quase não possui vigília de soldados. A ideia é ser mais "escondido" dos olhos dos Campônios, pois lá não há ouro ou itens de valor que chamem atenção. Grob (Paulo), Yhürin (Dlemarcos) e o Clérigo Corrin se aproximam. Mestre Zoroastra se apresenta e repete essas informações iniciais. Ao ser perguntado sobre a forma de pagamento Zoroastra comenta que as missões serão pagas por uma Promissória, uma pequena tábua de madeira marcada com o brasão da cidade e que permite "anotar" com toquinhos de madeira o valor a ser resgatado no castelo. Ele diz que tais Promissórias serão indicadas como Serviços Portuários justamente para disfarçar o trabalho contratado. Kendhal (Marcos Fon) pergunta se ele pode fornecer um documento oficial contratando os personagens. Ele diz que sim, mas comenta que há casos onde pode não ser seguro ou conveniente apresentar tal documento. Por exemplo, em missões de investigação contra pessoas corruptas no próprio castelo. Ao final desta conversa os personagens aceitam a missão de número 4. Zoroastra dá uma Promissória no valor de 50po para cada um.
Há um ataque de um Escorpião Gigante na nascente do Rio Alto, próximo dos Montes do Tornado. Dizem que há um “adestrador” provocando a fera para ataques aos fazendeiros da região. Recompensa: Recompensa: 50po para cada.
Além desta missão eles também resolvem pegar a missão do Clérigo Corrin, supracitada no início do resumo desta sessão. Parnim (Vicenzo) e Kendhal (Marcos Fon) optam por receber em moeda, recebendo 25po adiantados. Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) não recebem pois estão em débito com o clérigo (que reviveu Yhürin de graça). Os personagens saem do templo e vão em direção à Forja Laristo. Lá eles são recebidos por um garoto (de nome Guri), que vende 2 ânforas e 2 adagas para Kendhal (Marcos Fon). Os personagens saem da cidade pela Estrada Solitária à oeste e vão pelas estradas não oficiais para o norte circundando a orla do Rio Alto. As primeiras horas de viagem ocorrem em segurança, e já na região das Colinas Verdes eles montam um acampamento antes de subir para as montanhas ao norte. A noite passa sem intercorrência até de manhã, quando Yhürin (Dlemarcos) se depara com um filhote de unicórnio. Ele interage com o animal de forma amigável, trocando algumas palavras em silvestre. Yhürin (Dlemarcos) pergunta pela mãe unicórnio e o filhote faz menção de conduzi-lo para o leste. Yhürin (Dlemarcos) acorda os personagens. Kendhal (Marcos Fon) joga uma pedra contra o unicórnio e Grob (Paulo) faz menção de matar o animal. Os magos do grupo sabem que o chifre dourado do unicórnio é algo muito valioso, geralmente vendido por 1000 a 2000 peças de ouro a unidade. Eles são capazes de curar doenças, teletransportar e dão ao unicórnio uma longevidade de 1000 anos. Após espantado pelas pedras de Kendhal o unicórnio foge e se teletransporta.
Grob (Paulo), Yhürin (Dlemarcos), Parnim (Vicenzo) e Kendhal (Marcos Fon) seguem para o norte ingressando nos Montes do Tornado. Logo no início eles se deparam com uma vila abandonada e destruída. Yhürin (Dlemarcos) rastreia detalhes do combate, descobrindo que o local foi atacado por um escorpião bem grande. Os personagens veem, a uma longa distância, uma torre de pedra nas montanhas ao noroeste dali. Há sinais de vigília (tocha e silhueta de uma pessoa) na torre. Os personagens seguem mais para o norte até encontrarem uma grande região descampada, com pedras, areia, arbustos e cascalho. Ela fica paralela ao Rio Alto que desce rápido para o sul. Neste local há grandes montes de areia, como formigueiros gigantes. Yhürin (Dlemarcos) vai investigar os montes, espalhando a areia, e descobre que há uma pessoa enterrada e amarrada em um poste de madeira. Ela está com a pele necrosada (não magicamente, mas pelo tempo) e com sinais ritualísticos pintados no rosto. Quando eles estão investigando o segundo monte, que também há uma pessoa presa, Parnim (Vicenzo) vê ao longe um individuo de altura humanoide portando um cajado e fazendo sinais de controle para um grande escorpião que se aproxima (há cerca de 90 metros ao norte). Ele avisa todos sobre a eminência do combate. A sessão termina antes de rolar a iniciativa. Do lado leste do Rio Alto os personagens veem o pequeno unicórnio observando eles a distância (há cerca de uns 150 metros ou mais).
A sessão termina neste momento.
Sessão 8:
Belchior (Gabriel) estava no Templo do Sol Poente em Arthuria quando é abordado por Mestre Zoroastra. Zoroastra lhe oferece missões. Belchior é informado que um grupo saiu recentemente para a missão do Escorpião (4) indicada por Zoroastra, e para a missão de matar o anão MarBrük (8), indicada pelo Clérigo Corrin. Belchior (Gabriel) aceita as duas. Ele então vai ao estábulo "O Cavaleiro Real" e adquire um ótimo cavalo de marcha chamado Dymon. Belchior inicia sua jornada cavalgando junto às margens do Rio Alto. Passa pelo acampamento que os personagens deixaram montando, passa pela vila destruída e chega até o campo aberto onde vê os personagens iniciando uma batalha contra um mago e um escorpião gigante.
Parnim (Vicenzo), Kendhal (Marcos Fon), Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) estavam diante da ameaça do mago e do escorpião, o combate se inicia. Todos se posicionam rapidamente enquanto o escorpião avança. O mago se teletransporta parar as proximidades, mas é acertado por uma magia de sono de Grob (Paulo) e em seguida morto por Kendhal (Marcos Fon). Várias flechas e virotes são lançados contra o escorpião à distância, deixando-o bastante ferido. Ele se aproxima de Belchior (Gabriel) e faz ataques perigosos com suas pinças, mas não consegue acertá-lo. Uma última flecha é acertada e o escorpião morre diante deles. Dos montes de areia espalhados no terro aberto começam a sair vários escorpiões pequenos. Eles estavam sendo "procriados" dentro dos corpos enterrados nos montes. Os personagens rapidamente se afastam, levando o corpo do escorpião e do mago. Belchior (Gabriel) coloca o corpo do escorpião no lombo do cavalo. Ao investigarem o mago, eles acham:
Um cajado. Quando Kendhal (Marcos Fon) pega o cajado ele tem visões de um enorme Rubi. Ele quase é atraído pela joia, mas resiste.
2x adagas
1x Grimório com as magias: Teleporte, Escuridão, Abrir, Ler Idiomas, Ilusão, Toque Sombrio, Aterrorizar, Mãos Flamejantes, Imobilizar Pessoas.
1x mapa, com um X marcado na nascente do rio, indicando o ponto "Covil dos Escorpiões". Há também uma anotação: "Eu, Oronin, O Escorpião Rei, vou ganhar a confiança deles para conseguir o Rubi Coração de Escorpião." Kendhal (Marcos Fon) fala que talvez este rubi citado na mensagem seja a joia que ele viu em uma visão quando pegou o cajado.
34 peças de prata
Belchior (Gabriel), Parnim (Vicenzo), Kendhal (Marcos Fon), Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) fazem o retorno para Arthuria. Durante a viagem de retorno nada de especial acontece. Eles chegam à cidade no próximo dia, no início da tarde. Os dois soldados na entrada norte da cidade abordam eles e questionam sobre o escorpião. Ao explicarem que a criatura está morta eles questionam o grupo se "eles possuem a autorização de adentrar com criaturas mortas na cidade", uma clara tentativa de arrancar dinheiro ilícito. Os personagens não caem nesta conversa e conseguem convencer os soldados de sua licitude em entrar. Um dos soldados, mais esculachado, com as vestes folgadas, tenta cobrir o animal com uma lona com uma fita vermelha amarrada na ponta. Os personagens desconfiam e não deixam isso acontecer, avançando para entrar. O soldado mais "confiável" com as vestes certas avança com eles e declara aos moradores da cidade "a criatura está morta, não se preocupem". Isso atrai a atenção de algumas pessoas, que batem palmas. Um senhor chamado SirBelco se aproxima e se apresenta, dizendo ser alquímico da cidade e ter interesse em comprar o veneno do escorpião. Os personagens concordam, mas quando ele vai se aproximar para avaliar o ferrão, os personagens o cercam e Parnim (Vicenzo) puxa a corda do arco. SirBelco se sente ameaçado e desiste da compra, indo embora. Os personagens então vão ao castelo trocar as suas promissórias dadas pela missão por moedas de ouro. Cada um recebe 50 moedas. Após isso eles vão à Alquimia SirBelco e lá encontram uma pequena torre de dois andares. Eles são atendidos por uma senhora na recepção. Eles oferecem o veneno do escorpião e a senhora então chama SirBelco. SirBelco desce e negocia com os personagens, concordando em extrair o veneno que dará 2 doses, sendo que uma delas ficará com os personagens, e a outra com ele. Desta forma o processo de extração não terá custos. SirBelco diz para eles retornarem em 3 horas. Os personagens então seguem para a Couraça Tixis, uma loja especializada em armaduras de couro. Lá eles se encontram com a gnoma Tixis, que negocia com eles a confecção de vários itens com a couraça do escorpião. Ao final, tudo vai sair por 300 peças de ouro, para ser pego no final do próximo dia. Os itens negociados foram:
3 Armaduras de couro do escorpião. Equivalente à Armadura de Couro Batido, porém com modificadores: +4 CA, Carga 2, Média. +1 JPC contra ferroadas (de insetos apenas). Possui cheiro de escorpião.
1 Escudo de couro do escorpião. Equivalente ao escudo, mas com modificadores: +1 CA, Carga 1, Leve, Mão exclusiva, couro. +1 JPC contra ferroadas (de insetos apenas). Possui cheiro de escorpião.
2 vestes leves de couro do escorpião. Não oferece bônus à CA, leve. +1 JPC contra ferroadas (de insetos apenas). Possui cheiro de escorpião. Pode assustar ou impressionar as pessoas devido ao aspecto do couro.
1 Par de sapatos de couro do escorpião. Possui cheiro de escorpião. Pode assustar ou impressionar as pessoas devido ao aspecto do couro.
1 Pochete de couro do escorpião. Possui cheiro de escorpião. Certamente será bem quista na comunidade de pessoas que usam pochetes, como um souvenir raríssimo.
A gnoma Tixis começa a trabalhar na confecção. Os personagens voltam para buscar o frasco de veneno na Alquimia SirBelco. Eles perguntam ao SirBelco se seria possível diluir o veneno em água. Ele disse que só misturar em água não resolve, precisaria de um processo alquímico sofisticado para não perder o efeito esperado. O frasco possui os seguintes detalhes:
Frasco com veneno de escorpião: se aberto, deve ser usado em 1d6 rodadas, do contrário perde o efeito. Pode ser aplicado em uma única flecha ou lâmina, tendo que ser utilizado em 1d6 rodadas (do contrário perde o efeito). Se aplicado em uma pequena quantidade de água, afeta o indivíduo que beber todo o líquido. Se duas pessoas beberem, não fará efeito (precisa beber todo o conteúdo). Quem sofrer pelo veneno deve fazer uma JPC. Se falhar morrerá em 1d3+1 turnos.
Então, Belchior (Gabriel), Parnim (Vicenzo), Kendhal (Marcos Fon), Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) vão à Taverna Cobra Coral, administrada por Halflings, para comemorar o sucesso da missão. A sessão termina neste momento.
Sessão 9:
Belchior (Gabriel), Parnim (Vicenzo), Kendhal (Marcos Fon), Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) estão na Taverna Cobra Coral. Um fato não dito em live, mas Belchior (Gabriel) saiu da taverna antes dos acontecimentos da sessão (Gabriel não participou). Parnim (Vicenzo) percebe que várias pessoas estão na taverna:
2 moças com um barril de abóbora
2 soldados de Arthuria sem farda
3 pescadores
Kendhal (Marcos Fon) percebe que do lado de fora há barqueiros arrumando um barco quebrado. Eles parecem estar bem tristes. Além disso Kendhal (Marcos Fon) também escuta que as moças das abóboras falam "o chefe pediu para falar com ele hoje, precisamos pegar o dinheiro".
Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) se aproximam dos soldados e conversam com Soldado Rodrick. Ele oferece um serviço para limpar um fosso por 15 peças de ouro para cada. A limpeza ocorrerá na manhã seguinte às 7 horas no castelo de Arthuria. Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) concordam em fazer o serviço.
Parnim (Vicenzo) e Kendhal (Marcos Fon) vão nos barqueiros lá fora. Eles conversam com Mestre Zoraldo. Ele contou que foi "obrigado" a contratar um novo condutor para seu barco chamado Zac, pois "são as novas regras para navegação no Rio Alto". Segundo ele disse, Zac além de bater o barco em um banco de areia, suas mercadorias (barris com peixes) se perderam no retorno para o porto. Zac foi embora. Zoraldo conta que quem "pediu" para contratar Zac foi um rapaz chamado Mister Wan. Parnim (Vicenzo) e Kendhal (Marcos Fon) voltam para a taverna.
Os personagens contratam uma hospedagem de 3 dias na taverna, no melhor quarto. Quando eles sobem, Parnim (Vicenzo) começa a arrastar as camas para colocar sobre a porta da sacada. Yhürin (Dlemarcos) vai dormir e Kendhal (Marcos Fon) vai se banhar. Grob (Paulo) vai tomar banho no banheiro do corredor. Quando ele termina, as moças das abóboras se aproximam dele e falam "Grob, o chefe quer o dinheiro agora, vamos pegar. Não há outra opção, jogue isso no quarto, pego o dinheiro e vamos". A moça tira uma garrafa com óleo com um pano na ponta e entrega a ele. Grob (Paulo) pega a garrafa e vai para o quarto. Chegando lá ele fala "vamos embora, vieram nos matar". Há uma confusão de coisas acontecendo, até que Parnim (Vicenzo) vai até a porta. As moças o veem e deixam uma espécie de bomba de fumaça no chão, e depois ambas fogem para o andar de baixo. Os personagens pulam pela sacada. Kendhal (Marcos Fon), Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) se escondem em um beco. Parnim (Vicenzo) contorna a taverna e encontra uma halfling nos fundos retirando coisas da cozinha.
Parnim (Vicenzo) volta para a frente da taverna e, não encontrando seus amigos, segue para o Templo do Sol Poente. Chegando lá ele pede abrigo ao Capitão Narciso, que nega. Parnim (Vicenzo) segue para a Taverna Lustre Iluminado.
Kendhal (Marcos Fon), Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) seguem para a Taverna Lustre Iluminado. Os personagens se encontram no caminho e percebem que há uma luz que refletiu a luminosidade dos postes em um prédio próximo. Grob (Paulo) tira sua manopla de prata para tentar simular um reflexo parecido, no momento em que todos são abordados por dois soldados de Arthuria. Eles pedem que Grob (Paulo) os acompanhem até o castelo, "pois ele não pode portar tal manopla". Grob (Paulo) vai ao castelo com os soldados, enquanto Parnim (Vicenzo) o segue de longe.
Kendhal (Marcos Fon) e Yhürin (Dlemarcos) continuam para a taverna. Chegando lá são informados que não há quartos disponíveis. Yhürin (Dlemarcos) fala com o anfitrião que ele "está julgando eles pela aparência". O anfitrião, para demostrar o contrário, diz que falará com seu responsável para tentar conseguir algo.
Chegando ao palácio Grob (Paulo) se encontra com Capitão Narciso, que explica que a manopla deve ser confiscada. Grob (Paulo) aceita contrariado e recebe 5 peças do cobre, mas não pega. Ele sai do castelo e se encontram com Parnim (Vicenzo) do lado de fora. Ambos vão para a taverna.
Todos os personagens se encontram em frente à taverna no momento em que o anfitrião volta e comenta que sim, há um quarto disponível, no valor de 25 peças de ouro por pessoa. Os personagens demonstram não gostar do preço e seguem para dormir no cemitério. Parnim (Vicenzo), Kendhal (Marcos Fon), Grob (Paulo) e Yhürin (Dlemarcos) chegam ao cemitério e percebem que ele está fechado. Eles chamam pelo coveiro e o mesmo se apresenta como Zé do Caixote. Ele permite que os personagens durmam no local, apesar de achar muito estranho. Os personagens se organizam para dormir, sem ninguém ficar de vigília.
Na manhã seguinte, o primeiro a acordar é Parnim (Vicenzo). Ele percebe que sua mochila foi mexida durante a noite, e que foram roubados todas as suas flechas, seu arco, sua ânfora de óleo, e sua pederneira. Ele avisa a todos, mas aparentemente só ele foi roubado. Eles procuram rastros no local, mas nada encontram. O coveiro Zé do Caixote pede que eles saiam do local. Parnim (Vicenzo) vai à sala do coveiro, mas não encontra pistas sobre o roubo. Todos saem do cemitério no momento em que uma carroça chega para um ritual fúnebre. Os personagens se separam. Kendhal (Marcos Fon) e Grob (Paulo) sentam sob uma árvore para decorar suas magias. Parnim (Vicenzo) vai à Forja do Laristo e Yhürin (Dlemarcos) vai para o castelo.
Parnim (Vicenzo) chega à forja e a encontra fechada. Ele bate na porta e é atendido pelo Guri, um atendente do local. O garoto diz que a forja está fechada mas no final atende Parnim (Vicenzo). Parnim (Vicenzo) pergunta o preço de alguns itens, mas quando Guri percebe que ele não tem como pagar, fala que infelizmente não poderá ajudá-lo. Parnim (Vicenzo) volta para o cemitério e procura rastros ao entorno do lugar. Não acha nada e fica ali por um tempo, se atrasando para o encontro no castelo. Ele termina a sessão se dirigindo ao castelo.
Kendhal (Marcos Fon) e Grob (Paulo) terminam seus estudos e seguem para o castelo. Grob (Paulo) foi correndo e chega primeiro. Kendhal (Marcos Fon) vai caminhando e chega depois.
Quando Yhürin (Dlemarcos) chega ao castelo o Soldado Rodrick diz que vai oferecer 20 peças de ouro, 5 a mais do que o combinado (isso sem Yhürin comentar nada). Yhürin aceita e fala que está pronto, mas que vai aguardar seus amigos. Soldado Rodrick diz que eles não podem se atrasar. Quando chega o horário Soldado Rodrick fala que eles devem entrar, mas Yhürin pede para esperar mais um pouco. Grob (Paulo) chega. Rodrick leva os dois por um corredor de pedra até uma grande sala com o alçapão. Lá há um senhor do castelo que aguarda para abrir o alçapão. Ele pede que todos peguem cordas e abre o túnel. Neste momento Kendhal (Marcos Fon) chega e começa a ajudar. Os personagens se organizam para descer quando a sessão termina.
Conversão das distâncias máximas das armas pelo Rules Cyclopedia
O Old Dragon 2 não há menção nas regras sobre a distância máxima alcançada pelas armas de projéteis (arcos e bestas) ou de arremesso. Foi votado no grupo do jogo e vamos utilizar os limites estabelecidos no Rules Cyclopedia. Segue lista de armas:
Arma | Alcance (sem redutor) | Alcance máximo (difícil) |
Adaga | 9 metros | 27 metros |
Arco Curto | 30 metros | 135 metros |
Arco Longo | 45 metros | 189 metros |
Azagaia | 18 metros | 81 metros |
Besta de mão | 36 metros | 162 metros |
Besta | 54 metros | 216 metros |
Funda | 27 metros | 144 metros |
Lança | 12 metros | 54 metros |
Martelo | 6 metros | 27 metros |
Outros objetos (ânfora, pedra, etc) | 9 metros | 27 metros |
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